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Data23 julho . quarta . 20h30
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Duração210'
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Público alvoM18
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Preçoparticipação gratuita
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Observaçõeslimitada a 15 participantes
Atelier de escrita a partir dos conceitos de fronteira e utopia //
Coordenação Raquel S.//
Sinopse//
O que temos a dizer sobre os lugares de fronteira e sobre as utopias que nos levam a pensar outras realidades? Que paisagens habitam a identidade de cada um de nós e como é que essas identidades juntas podem redefinir novas formas de vida coletiva?
Será que podemos escrever juntos uma outra historia cruzando as experiências individuais de cada um? Com a coordenação da dramaturga Raquel S., um grupo de pessoas unidas pelo seu território, procurarão escrever juntas uma outra historia comum, transformando as paisagens de sempre, em futuro.
Participação gratuita | limitada a 15 participantes | aberto a pessoas com e sem deficiência e surdos
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Biografia//
Raquel S. nasceu em 1986 e viveu em Monção até aos dezassete. Estudou Filosofia e Estudos Literários, Culturais e Interartes. Trabalha a partir do Porto como dramaturga – escrevendo e dirigindo peças de sua autoria – e dramaturgista - acompanhando espetáculos de teatro e dança de várias companhias e adaptando textos de outros autores. Em 2018 fundou a Noitarder, estrutura que procura cruzar teatro, literatura e filosofia, da qual é diretora artística. Começou o seu percurso no TUP - Teatro Universitário do Porto, e, para além do trabalho teatral, escreveu textos ensaísticos textos para curta-metragens e para fanzines independentes. Dá aulas de dramaturgia na ACE Escola de Artes.
Atelier inserido no projeto «A Meio do Tejo» (uma coprodução entre a companhia Terra Amarela e os municípios de Alcanena, Ourém, Sardoal, Tomar e Torres Novas)
Com um elenco constituído por intérpretes com e sem deficiência e S/surdos dos 5 municípios – escolhidos a partir de cinco ações de formação/audição -, A Meio do Tejo é uma criação artística desenvolvida numa lógica de work in progress numa estreita relação entre quem vive, pensa e opera numa determina geografia, transformando o ato criativo num exercício participativo e de envolvimento efetivo de uma comunidade, articulando os eixos da criação, mediação e formação.
A Meio do Tejo, reformula o ato de construção de um espetáculo teatral, alargando esse mesmo ato a uma relação profunda das comunidades de uma determinada geografia com a sua história coletiva e com a ambição de uma projeção dos seus desejos e ambições num futuro próximo, partindo da diversidade de corpos, vozes, línguas e identidades.
©Paulo Pimenta